Em decisão, juiz diz que mulheres ‘traem de coração’. Magistrado pede que marido, que já perdoou a mulher, perdoe seu amante.
“Solene corno.” Essas e outras expressões, no mínimo curiosas, foram usadas por um juiz numa sentença do 1º Juizado Especial Cível do Tribunal de Justiça do Rio. A decisão foi dada em um processo em que um marido traído acusa o amante de sua mulher de calúnia e ofensa à honra e pede indenização por danos morais.
Segundo a ação, o caso começou quando o marido, um policial federal, descobriu que a mulher o traía. Ele, então, resolveu telefonar para o amante para cobrar explicações e exigir seu afastamento. O policial teria feito ameaças ao rival.
Assustado, o amante recorreu à corregedoria da PF, onde denunciou as ameaças. Não houve, no entanto, sigilo no processo administrativo e o marido, sentindo-se ultrajado pelo deboche de colegas de trabalho, decidiu entrar na Justiça pedindo danos morais ao amante.
Devaneio sobre homens de meia idade
Antes de anunciar sua decisão, o juiz devaneia e faz uma comparação entre o homem e a mulher de meia idade e seus motivos para trair e ser traído.
“Alguns homens, no início da ‘meia idade’, já não tão viris, o corpo não mais respondendo de imediato ao comando cerebral/hormonal e o hábito de querer a mulher ‘plugada’ 24hs, começam a descarregar sobre elas suas frustrações, apontando celulite, chamando-as de gordas (pecado mortal) e deixando-lhes toda a culpa pelo seu pobre desempenho sexual”, diz, na sentença, o juiz Paulo Mello Feijó.
Mulheres ‘traem de coração’, diz juiz
Em contrapartida, o juiz afirma no documento que as mulheres na fase pré-menopausa “desejam sexo com maior frequência, melhor qualidade e mais carinho – que não dure alguns minutos apenas”. Mulheres nessa situação, diz o magistrado, têm dois caminhos: ou se fecham deprimidas ou “buscam o prazer em outros olhos, outros braços, outros beijos (…) e traem de coração”.
Nesses casos, o pensamento é, segundo Feijó: “Meu marido não me quer, não me deseja, me acha uma ‘baranga’ – (azar dele!) mas o meu amante me olha com desejo, me quer – eu sou um bom violino, há que se ter um bom músico para me fazer mostrar toda a música que sou capaz de oferecer!!!!”
Sentença diz ainda: ‘solene corno!’
O juiz, que cita os clássicos da literatura “Madame Bovary”, de Gustave Flaubert, e a Capitu de “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. Depois de expor as hipotéticas situações conjugais, Feijó conclui: “Um dia o marido relapso descobre o que outro teve a sua mulher e quer matá-lo – ou seja, aquele que tirou sua dignidade de marido, de posseiro e o transformou num solene corno!”.
“Portanto, ao réu também deve ser estendido (…) perdão, porque as provas nos autos demonstraram que o autor perdoou sua esposa e agora busca vingança contra o réu, que também é vítima de si mesmo juntamente com a esposa do autor.” Com isso, finalmente, o magistrado julga o pedido do marido improcedente e o processo deve ser arquivado.
FONTE: G1 e Jurid Publicações
PS. Só para não perder a piada segue os tipos de corno!!!
7 de setembro – Aquele que a mulher só dá bandeira.120 – O que vê a mulher com outro fazendo um 69, sai e vai no boteco tomar uma 51.
Abelha – O que vai para a rua fazer cera e volta cheio de mé.
Ambulância – Aquele que quando vê a mulher com outro sai gritando: Uau! Uau! Uau!
Atleta – Enquanto ele sai para jogar futebol, o Ricardão chega para encher a bola.
Azulejo – Baixinho, quadrado e liso.
Banana – A mulher vai embora e deixa uma penca de filhos.
Bateria – O que fica dizendo: “Vou tomar uma solução!”.
Brahma – Aquele que pensa que é o número 1.
Cebola – Quando vê a mulher com outro, chora.
Cético – Quando vê a mulher com outro não acredita.
Desinformado – Só ele é que não sabe.
Dinossauro – Quando chega em casa, grita: “Querida, Cheguei!”
Galo – O que tem chifre até nos pés.
Inflação – A cada dia que passa o chifre aumenta.
Geladeira – O que leva chifre mas não esquenta.
Granja – O que dá casa e comida mas é os outros que comem.
Io-Io – Aquele que vai e volta.
Justiceiro – Aquele que se vinga dando o rabo.
Jibóia – O que dorme entre as pernas da mulher.
Macumbeiro – Chega em casa e tem que tirar o Caboclo de cima da mulher.
Manso – O que vê a mulher com outro e só balança a cabeça.
Morcego – Aquele que só aparece à noite para chupar.
Político – O que promete: “Eu vou matar esse cara!”; mas nunca cumpre.
Porco – Aquele que só come resto.
Prevenido – O que liga para a esposa antes de ir para casa.
Religioso – Aquele que acha que a mulher dá para fazer caridade.
Salário – Baixinho e só comparece uma vez por mês.
Socialista – Aquele que não se importa em dividir com os outros.
Terremoto – Quando vê a mulher com outro começa a tremer.
Xuxa – O que não larga a mulher por causa dos baixinhos.
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